Estamos localizados na zona sul da Ilha da Madeira, na Ribeira Brava, que é conhecida como tendo um dos melhores climas da Madeira, com dias solarengos, pouca chuva e por-do-sol lindos.
No entanto, o que também faz da Ribeira Brava tão única na ilha é a sua localização privilegiada que torna as deslocações pela ilha muito fáceis.
Por conseguinte, a Ribeira Brava providencia um excelente ponto de partida para a descoberta da ilha, mas também, possui vários pontos a explorar no Concelho, bem como, inúmeros cafés, restaurantes, lojas e supermercados.
O edifício onde se encontra o atual Museu Etnográfico da Madeira foi inicialmente a residência do Capitão Luís Gonçalves da Silva e chamava-se Antiga Capela e Solário de São José.
Anos mais tarde, a antiga mansão foi convertida numa unidade industrial, com um moinho de cana de açúcar, moinho de tração animal e uma unidade de destilação (alguns destes elementos ainda são visíveis no museu). O moinho sofreu várias melhorias na década de 60, nomeadamente o uso de energia hidráulica.
Em 1983, o Governo Regional decidiu instalar aqui o Museu Etnográfico da Madeira. Atualmente, o museu é palco de várias exposições temporárias e definitivas com temas relativos à cultura madeirense.
Esta igreja tem o oráculo de São Bento e apresenta um portal de três arquivoltas góticas, dotadas de capitais históricas que são praticamente sem paralelo na ilha. A sua construção remonta ao século XVI.
No seu interior, a igreja apresenta três altares. O altar principal possui um magnífico retábulo de talha dourada e policromada do final do século XVII. Esta peça é atribuída à oficina de Manuel Pereira de Almeida, também responsável pelos outros dois altares.
Aqui também pode contemplar uma interessante obra de arte: uma imagem monumental de Nossa Senhora do Rosário de produção flamenga, datada de 1520. A igreja matriz ainda tem o magnífico quadro atribuído ao pintor flamengo Francisco Henriques e que representa Nossa Senhora, São Bento e São Bernardo.
Ainda no seu interior podem encontrar peças manuelinas, como os capitais, o púlpito e a fonte batismal (oferta de D. Manuel I, Rei de Portugal).
No interior da igreja de São Bento, numa sala de galeria, é possível encontrar o núcleo de pratas. Numa coleção de 66 peças existem castiçais de prata, coroas, paus, galheteiros, cálices, caldeirinhas, entre outros materiais de prata dos séculos XVI e XVII.
A cruz processional de 1584, atribuída a Marcos Agostinho, é uma das maiores peças que podem ser vistas neste pequeno núcleo.
Para uma experiência mais autêntica de compras pode deslocar-se ao Mercado Municipal da Ribeira Brava onde é possível comprar, ou, só ver, desde produtos agrícolas, especiarias regionais e ervas aromáticas frescas. Fica localizado junto à promenade da vila.
A sua construção foi determinada pelo governador Duarte Sodré Pereira, por forma a defender a ancoragem, já que as defesas marítimas eram uma preocupação constante, tanto da parte da monarquia como dos donatários.
O forte foi recuperado em 1916 e funciona atualmente como um posto de informação turística.
Ao lado da promenade da Ribeira Brava, num penhasco, existe um bonito farol de onde se pode vislumbrar uma magnífica vista da vila e do mar.
Depois de ver o farol e as suas vistas entre num pequeno túnel para o Cais da Ribeira Brava, um lugar bastante tradicional onde os pescadores e embarcações que ligavam vários pontos da ilha atracavam. Pode comtemplar daqui as montanhas envolventes e algumas embarcações.
Estrada da Banda de Além 25, 9350-232 Ribeira Brava - Madeira · Portugal
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